Você acredita em tudo o que te falam sobre o plástico?
O plástico, muitas vezes, se torna vilão na sociedade por questões que cabem à consciência dos cidadãos. A falta de informações sobre a manipulação e os descartes dos resíduos plásticos gera dúvidas, problemáticas e críticas com relação a esse material. Por isso preparamos algumas desmistificações sobre o plástico para você:
O plástico pode ser substituído?
MITO: O plástico é o único material que proporciona três características que geram soluções na sociedade e baixo custo. É maleável, suporta variações térmicas e é resistente. O plástico tem longa duração, e sua reciclagem é desenvolvida com facilidade, por isso substituir esse material pode ser financeiramente inviável.
O plástico deixa os produtos descartáveis?
MITO: Os produtos em material plástico são resistentes, por isso não são descartados com facilidade. Ainda, sua reciclagem é fácil e pode ser feita pelos próprios fabricantes daquele produto.
Embalagens plásticas oferecem riscos de contaminação?
MITO: Os plásticos não oferecem riscos a saúde, pois em sua maioria são bioquimicamente inertes, ou seja, não reagem e nem se deterioram em contato com outras substâncias, pelo contrário, melhora as condições de higiene na área da saúde e da alimentação.
Materiais plásticos ajudam a salvar vidas?
VERDADE: O plástico é o material que mais contribuiu para o progresso da humanidade nos últimos 100 anos. Por exemplo, a medicina como é praticada hoje não seria possível sem o plástico. Cateteres não seriam flexíveis, logo não seriam confortáveis. As seringas de plástico não reduziriam os riscos de contaminação, etc.
O plástico é o grande responsável pela poluição dos oceanos?
VERDADE: A falta de consciência das pessoas contribui para a poluição dos oceanos, inclusive para tragédias ambientais. Uma alternativa para ajudar o meio ambiente é o aumento da conscientização da população, que deve contribuir para a destinação adequada desse lixo.
Agora que você sabe um pouquinho sobre o plástico já dá para entender que ele nem sempre é o culpado da história.
Créditos: Abiplast